quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

[Micos da Cris] Puxador


Primeiro dia de aula na universidade, auge do inverno, previsão de neve e aquele vento frio lá fora. Muitas novidades em minha vida. Chego à universidade mais cedo, acho minha sala, minha turma, meus colegas. Me sento e começo a observar o ambiente, a movimentação. Notei que na parede havia uma série de coisinhos não identificados,  mais ou menos na altura de nossas cabeças. Pensei que talvez fizesse parte da decoração. Mas não estava muito segura. Dai mais colegas foram chegando, pegando aquilo, que era uma espécie de puxador, e pendurando o casaco. Ou seja, os casacos ficavam no cabide, já que estávamos em ambiente aquecido. Mas eu não estava, definitivamente, preparada pra pendurar o meu. Era a unica que permanecia encapotada até metade da aula, quando começava a suar e, enfim, puxava também um cabide pra mim na parede. Tai uma coisa que eu nem sabia que existia. Sem contar a infinidade de casacos existem para cada época do ano.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Como (o) usar: preto e branco

Preto e branco sempre foi considerado um clássico. Mas, dependendo da composição, pode se tornar bem despojado. A vantagem é que é super fácil de combinar e nos permite abusar de acessórios, coloridos ou não.  


segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Itália Romântica: Lucca [2]

Para começar a semana bem inspirados, mais um registro da série Itália Romântica, em que divido com vocês pequenos flagras nesse que é um dos países mais românticos do mundo. A foto de hoje foi tirada na cidade de Lucca, na Toscana, numa tarde de outono, em que a temperatura começava a baixar, fazendo com que parques e praças fossem invadidos por casais apaixonados, que buscavam ver o por do sol, tipicamente colorido nessa época do ano.

Foto: Cristina Mereu

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

[Foto que conta história] #9: Carnaval em Veneza

A [Foto que conta história] de hoje foi feita no Carnaval de Veneza, o meu primeiro na Italia. Voces já devem ter percebido o quanto amo essa cidade e como qualquer motivo é valido para ir até lá. Estar na Italia e não conferir um Carnaval lindo como esse seria, no mínimo, um pecado. Mesmo porque a festa na cidade dura 10 dias, sendo que nos fins de semana a programação se intensifica. 
Durante as noites realizam-se bailes em salões e companhias realizam desfiles pelas ruas da cidade. Os trajes usados são característicos do século XVIII, e são comuns as máscaras nobre, caretas brancas com roupa de seda negra e chapéu de três pontas. Fiquei maravilhada com tudo que vi por ali. Certamente, é um Carnaval bem diferente do nosso: elegante, no inverno, não tão animado,mas extremamente seguro. 



A série [Foto que conta história] surgiu quando eu estava organizando mais um back up e analisando as fotografias que fiz ao longo dos últimos anos. Fotografo incessantemente desde o inicio da faculdade (2003), mas não faz tanto tempo assim que começaram a me pagar por isso. Não foi só uma paixão que virou trabalho, mas também um hobby que nunca abandonei. Pensando nisso, resolvi criar essa série aqui no blog com fotos que fiz sem tanta pretensão, só mesmo para registrar o momento, mas que, toda vez que me deparo com elas, fazem-me reviver aquele momento em detalhes. Espero que gostem! 

domingo, 8 de fevereiro de 2015

5 coisas que os italianos dizem e eu não capisco



1 - Se você pegar frio na barriga, terá caganeira
Os italianos não podem ver alguém um pouco descoberto no inverno, para logo dizerem o quanto é importante proteger a pancia, para evitar o famoso cagotto. E não se intimidam ao usar a palavra caganeira com todas as letras.

2 - O ar condicionado na nuca ataca a cervicale
Dizem que pegar o vento do ar condicionado diretamente na nuca, faz com que você tenha uma tremenda dor de coluna.

3 - Coma um doce para pressão baixa
Se sua pressão baixar, os italianos te darão açúcar. Já os brasileiros te darão sal. Cadê a logica, gente?

4 - Muito banho resseca a pele
Não são todos que dizem, mas vários italianos já me disseram que tomar muitos banhos retira a proteção natural da pele. Não é uma afirmação tão absurda assim, mas também não acho que um banho por dia possa prejudicar tanto assim a cutis.

5 - Espere duas horas para dar um mergulho após as refeições
Essa também ouço muito no Brasil e já tentaram me convencer mil vezes de que faz sentido e pode ser perigoso se jogar na água após o almoço. Mas eu sempre fiz e nunca passei mal. Acho mais absurdo perder duas horas do meu verão. Não aconselho que se faça o mesmo, mas assumo o meu proprio risco.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

[Foto que conta história] #8: 2015 em 50mm


A [Foto que conta história] de hoje é bem recente. Quando 2015 começou, eu resolvi criar o meu próprio desafio (destinado a mim mesma! rs): fotografar somente com a lente 50mm e em modo manual sempre! #desafio2015em50mm Isso porque é a lente que mais exige o olhar apurado, que não tem foco automático (acoplado à minha camera) e que mais se aproxima à imagem vista pelo olho humano. Tem dado um trabalhão danado, principalmente se o personagem não para quieto, como esse abaixo. Mas o resultado é bem superior ao das outras lentes que possuo. Acontece de jogar 100 10 fotos fora e salvar apenas uma, mas aquela que permanece é sempre A foto! Tenho gostado bastante do exercício e to feliz de ter criado esse desafio. Além disso, a abertura focal de 1.8 traz efeitos incríveis que com outras lentes não consigo fazer, como o destaque ao assunto principal e o grande desfoque de todo o resto ao fundo. #muitoamor

Quanto à personagem abordada, é uma gatinha (que temos chamado de Mia), que apareceu ha alguns dias na casa da minha mãe e, embora ninguém por aqui tenha muita intimidade com gatos (sempre tivemos cachorros), ela parece ter decidido que somos a sua família e não sai mais daqui. Pelo jeito, ainda não é adulta, e vive em uma carência só. Sempre nos seguindo e pedindo atenção através de miados indecifráveis. 

Fotogênica ou não?

A série [Foto que conta história] surgiu quando eu estava organizando mais um back up e analisando as fotografias que fiz ao longo dos últimos anos. Fotografo incessantemente desde o inicio da faculdade (2003), mas não faz tanto tempo assim que começaram a me pagar por isso. Não foi só uma paixão que virou trabalho, mas também um hobby que nunca abandonei. Pensando nisso, resolvi criar essa série aqui no blog com fotos que fiz sem tanta pretensão, só mesmo para registrar o momento, mas que, toda vez que me deparo com elas, fazem-me reviver aquele momento em detalhes. Espero que gostem!